A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA EB1 DOS OLIVAIS: QUANDO UMA METODOLOGIA CRIA PONTES E DESENVOLVE A EMPATIA
06/04/2023 2023-04-06 17:32Warning: Trying to access array offset on value of type bool in /home/manageaemf25/public_html/wp-content/plugins/pro-elements/modules/dynamic-tags/tags/post-featured-image.php on line 39
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA EB1 DOS OLIVAIS: QUANDO UMA METODOLOGIA CRIA PONTES E DESENVOLVE A EMPATIA
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Esta metodologia de aprendizagem inclusiva estimula múltiplos canais de comunicação e permite que todas as crianças aprendam a ler e a escrever juntas, removendo barreiras, com um design universal que se aplica a todos.
A empatia saiu reforçada e o envolvimento nas tarefas foi muito bom. Os alunos aprenderam que há várias formas de aprender a ler e escrever. Foi-lhes possível explorar as cartas com letras em braille do EKUI, realizando jogos sensoriais. As brincadeiras com letras envolveram também caixas de ovos. Tiveram oportunidade de escrever o seu próprio nome em braille, só ficando por explorar pistas visuais com os gestos da Língua Gestual Portuguesa. As duas sessões decorreram com muita animação. Algo nos diz que esta metodologia multissensorial que contempla quatro formas de comunicação veio para ficar e será o mote para mais aprendizagens num formato digital… Será?
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Quando o conhecimento inovador é aplicado, as crianças só têm a ganhar. Três professoras do agrupamento arregaçaram as mangas na Escola Básica dos Olivais e decidiram desenvolver atividades lúdicas com a metodologia EKUI (Igualdade, Conhecimento, Universalidade, Inclusão) que ganhou recentemente na Finlândia o prémio Global Collection 2023.
Houve recentemente uma formação para professores sobre a metodologia, no Centro Minerva, e os alunos não conseguiram ficar indiferentes ao material EKUI, sobretudo o baralho de cartas, que viram nas mãos de uma professora que frequentava a ação. Curiosos, perguntaram logo do que se tratava e se era um jogo. Assim, seguindo o interesse dos alunos, as professoras decidiram tirar partido da situação e desenvolver atividades lúdicas que de facto acabaram por encantar os alunos das duas turmas do primeiro ano. O Braille tanto na textura como na versão visual foi o que despertou mais a atenção. 
